Aumento do número de emissões
e de companhias emissoras

• Inclusão das ofertas de renda variável na Instrução nº 476, que permite a distribuição de ativos por meio de esforços restritos;
• Participação das discussões técnicas sobre as Instruções nºs 400 e 480, que tratam das ofertas públicas de valores mobiliários e do registro de emissores.

Aumento de transparência e liquidez
para o desenvolvimento do mercado secundário

• Formação de um grupo de trabalho interdisciplinar que busca propor diretrizes para a padronização das escrituras de debêntures com o intuito de facilitar sua precificação;
• Ampliação da amostra de debêntures com a inclusão de 78 ativos na lista de papéis precificados, passando a divulgar preços de 217 séries, o que representa 95% do total de operações.

• Retomada da interlocução com o Ministério da Fazenda para endereçar as principais preocupações sobre a pauta tributária do mercado de capitais como, por exemplo, a eliminação das assimetrias entre os produtos;
• Estreitamento do relacionamento com a Receita Federal, o que incluiu o encaminhamento de sugestões de aperfeiçoamentos na regulamentação tributária do mercado de capitais;
• Elaboração de estudo com o mapeamento dos temas tributários em andamento, segregados por mercado. O documento servirá de subsídio para propostas de melhoria que propiciem um ambiente regulatório e fiscal mais transparente e eficiente.

Frente doméstica

• Início de processo de reestruturação dos organismos de representação institucional, que culminou na redução do número de subcomitês e na criação de grupos de trabalho interdisciplinares;
• Criação do Relatório de Iniciativas – Comitês de Representação para divulgação dos trabalhos desenvolvidos pelos grupos;
• Lançamento do site exclusivo do associado;
• Realização de diversas reuniões com autoridades e membros da Diretoria visando maior aproximação técnica e institucional.

• Definição de agenda que contempla desde a capacitação dos profissionais até a disseminação de informações aos investidores para ajudá-los a tomar decisões de investimento mais conscientes;
• Início de uma ampla discussão sobre a adequação da atual arquitetura das certificações da Associação às necessidades do mercado, realizando levantamento com as instituições associadas sobre o papel e as responsabilidades dos profissionais que atuam nas redes de distribuição;
• Realização de pesquisa com gerentes e investidores para avaliar o papel das certificações e seu impacto para os profissionais do mercado e para os clientes;
• Implementação do projeto piloto do programa “Como Investir em Você”, voltado para os estudantes universitários e realizado em parceria com a FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas). Após os primeiros resultados e ajustes realizados com base na experiência do piloto, foram lançadas novas turmas.