Assembleia Geral
GRI 2-9
IFRS1: Governance
As decisões dos associados são a base para a nossa governança corporativa. A assembleia geral é o órgão máximo de decisão. Nela, cada instituição tem direito a um voto – uma forma de garantir que todos tenham a mesma representatividade, sem que isso dependa do porte ou do segmento da empresa. GRI 2-10, 2-15
O membro votante de cada assembleia não possui mandato, é um representante da instituição, indicado e substituído por ela sem prazo definido. As votações acontecem anualmente na assembleia geral ordinária, realizada no primeiro quadrimestre do ano, e sempre que necessário em assembleia extraordinária. GRI 2-10
Atividades da Assembleia Geral
GRI 2-10, 2-12É a assembleia que toma as decisões mais estratégicas da Associação, que incluem:
Diretoria
A Diretoria não desempenha atividades executivas na Associação. São profissionais que ocupam o cargo de
forma voluntária, escolhidos em eleições a cada dois anos, como ocorreu em abril 2022. O grupo reflete a
pluralidade dos diferentes tamanhos e segmentos das instituições que representamos.GRI 2-19
IFRS1: Governance
Formada por 22 membros: um presidente, oito vice-presidentes e até 14 diretores, que são eleitos a cada dois anos. Os membros se reúnem pelo menos uma vez por mês e pode haver reuniões extraordinárias convocadas pelo presidente ou a maioria dos participantes.
As principais responsabilidades da Diretoria são:
Em dezembro de 2023, a Diretoria era composta por:
presidente
Carlos André
vice-presidente
Carlos Takahashi
vice-presidente
Denisio Delfino
vice-presidente
Eric Altafim
vice-presidente
José Eduardo Laloni
vice-presidente
Luiz Sorge
vice-presidente
Pedro Rudge
vice-presidente
Roberto Paris
vice-presidente
Sergio Cutolo
diretor
Adriano Koelle
diretor
Andrés Kikuchi
diretor
Eduardo Azevedo
diretora
Fernanda Camargo
diretor
Fernando Rabello
diretor
Fernando Vallada
diretor
Giuliano De Marchi
diretor
Gustavo Pires
diretora
Julya Wellisch
diretor
Roberto Paolino
diretor
Sergio Bini
diretor
Rodrigo Azevedo
diretor
Teodoro Lima
diretor-executivo
Zeca Doherty
Conselho Fiscal
GRI 2-24, 2-25, 2-26IFRS1: Reassessment of the scope of sustainability-related risks and opportunities throughout the value chain
Formado por três membros efetivos, o Conselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral. Dentre suas principias responsabilidades estão: examinar as contas encaminhadas pela Diretoria; aprovar o parecer da auditoria externa sobre as contas; apresentar as contas para deliberação em Assembleia Geral.
Conheça o Conselho Fiscal em exercício no final de 2023:
conselheira
Ana Carolina Silva
conselheiro
Arnaldo Alves dos Santos
conselheiro
Fabio Fujino Rey
Conselho de Ética
GRI 2-24, 2-25, 2-26IFRS1: Reassessment of the scope of sustainability-related risks and opportunities throughout the value chain
É composto por até nove membros – sendo quatro independentes, ou seja, não vinculados a instituições associadas. Todos os membros, entre eles um presidente e um vice-presidente, são indicados pela Diretoria e eleitos pela Assembleia Geral para mandatos de quatro anos. É permitida a reeleição e a cada dois anos um terço dos membros deve ser renovado.
Os membros não recebem remuneração pelo exercício de suas funções, dentre as quais constam:
O conselho de Ética em exercício no final de 2023 tinha a seguinte formação:
presidente
Valdecyr Maciel Gomes
presidente
Luiz Chrysostomo
conselheiro
Carlos Ambrósio
conselheira
Denise Pavarina
conselheiro
Luiz Augusto Candiota
conselheiro
Marcelo Giufrida
conselheiro
Otávio Yazbek
conselheiro
Renato Olivia
conselheiro
Robert van Dijk
Códigos de conduta
GRI 2-16, 2-23, 2-24, 2-26, 205-2IFRS 1: Strategy, Risk management
Código de Ética ANBIMA
O documento é obrigatório a todas as instituições que seguem os nossos códigos de autorregulação, sejam associados ou aderentes. Com 17 páginas, as normas do Código de Ética estabelecem padrões de conduta, com aspectos relacionados a boa-fé, probidade, transparência, responsabilidade e lealdade, visando o aprimoramento e a valorização dos mercados financeiro e de capitais, incluindo entre outros princípios éticos, orientar as atividades das instituições que seguem nossos códigos de melhores práticas, visando o interesse de clientes e investidores. Conheça aqui.Código de Ética e Conduta Profissional
Demos continuidade ao Programa de Integridade que vem oferecendo atividades de conscientização e capacitação para os colaboradores. Também aprimoramos as nossas políticas internas de compliance e demos continuidade a campanhas de conscientização sobre: segurança da informação e tratamento de dados e dados pessoais, prevenção e combate à corrupção e à fraude e de relacionamento com o Poder Público.
Em agosto, publicamos o Manual de Compliance, com regras para os profissionais que falam em nome da ANBIMA. O documento reúne orientações sobre os cuidados que devem ser tomados ao falar em nome da Associação com representantes de outras organizações. O manual é dedicado especialmente para participantes das nossas comissões, fóruns e grupos de trabalho. A pauta de PLD/FTP foi outro destaque do ano, com a publicação de um novo guia de melhores práticas e a realização de debates sobre o tema.
- Ética e integridade
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Publicamos uma versão digital e modernizada do nosso Código de Ética e Conduta Profissional, para reforçar temas relevantes para a ANBIMA, como sustentabilidade, diversidade e inclusão. O documento destinado aos funcionários, aborda políticas corporativas, segurança da informação, privacidade de dados e investimentos pessoais, citando o uso indevido de informações privilegiadas e conflitos de interesse, entre outros. O código exige atuação íntegra, justa, legal e transparente, e os funcionários assinam um termo para atestar que estão de acordo com as diretrizes da Associação no momento da contratação. Acesse aqui.
Demos continuidade a nossa política de apuração de relatos que foi renovada um ano antes e estabeleceu cuidados e responsabilidades necessários em casos de descumprimentos das políticas e normativos. Além disso, reforçamos a divulgação do canal de comunicação exclusivo para encaminhamento de relatos e criamos um Comitê de Ética para apurar essas informações.
Os materiais relativos ao programa de integridade ganharam uma nova página em nosso portal, chamada Ética e integridade, acessível a todo o público. Ao mesmo tempo, trabalhamos na aplicação da política de apuração de relatos, para o tratamento das denúncias recebidas pelos canais exclusivos.
Foram criadas também políticas de diversidade e inclusão, de porta-vozes e de realização de provas de certificação para funcionários.
- Segurança da informação e LGPD
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Em 2023, foi dada continuidade nosso programa de segurança da informação com atividades de conscientização e estabelecimento de uma meta corporativa para todos os colaboradores. Foram tomadas algumas medidas para fortalecer e aumentar a segurança da Associação contra possíveis ataques cibernéticos: treinamentos práticos e teóricos, quizzes e testes de phishing, além da melhoria da parte de sistemas e segurança, como a aplicação do segundo fator de autenticação para todos os usuários.
Também fizemos uma série de atualizações de normas internas com melhores práticas para colaboradores, dentre elas as políticas e normativos de LGPD, de segurança da informação, como boas práticas para classificação da informação, uso de mesa e tela limpas, criação e manutenção de senhas seguras, além da manutenção de um GT interno para tratar das questões de privacidade e tratamento de dados pessoais.
- Treinamentos
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Foi dada continuidade à série de treinamentos e atividades foram realizados com colaboradores para promover a conscientização sobre ética, segurança da informação e LGPD. Novos funcionários têm contato com os treinamentos ainda na fase de onboarding, de forma a conscientizá-los sobre a importância do tema.
A plataforma Be Compliance, adotada há quatro anos para o nosso Programa de Integridade, continuou a ser utilizada para centralizar documentos, reportes, políticas e treinamentos voltados para colaboradores. Em formato EAD, tivemos treinamentos obrigatórios pela plataforma: Código de ética; Conceito básico de Compliance; LGPD – Conceito básico de proteção de dados; Risco de Terceiros; Combate ao assédio moral e assédio sexual; e Anticorrupção e Cortesias.
Para oferecer conteúdo sobre segurança da informação, ampliamos o uso da plataforma KnowBe4. Uma nova temporada da série The Inside Man foi disponibilizada e os colaboradores realizaram treinamentos sobre LGPD, uso adequado de dispositivos móveis, segurança física do ambiente de trabalho e ciberataques, como phishing.
Aplicamos também treinamentos práticos contra-ataques cibernéticos com o Escape 60 em todas as nossas unidades, além da criação de um vídeo com o RAP de segurança da Informação, para que nossos colaboradores possam incorporar a cultura de segurança da informação. Afinal, todos são responsáveis por manter uma ANBIMA segura.
Saiba mais
Comitê Executivo
GRI 405-1Grupo multidisciplinar formado pelas principais lideranças da equipe interna, que ajuda na tomada de decisões executivas. São 10 membros, cinco homens e cinco mulheres.
Conheça os integrantes do comitê:
Diretor-executivo
Zeca Doherty
Superintendente do Selic
Francisco Vidinha
Superintendente de Supervisão de Mercados
Guilherme Benaderet
Superintendente de Inteligência de Dados, Operações e Tecnologia
Lina Yajima
Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação
Marcelo Billi
Superintendente de Representação de Mercados
Tatiana Itikawa
Gerente de Comunicação, Marketing e Relacionamento com Associados
Amanda Brum
Gerente de Gente, Saúde e D&I
Eliana Marino
Gerente de Jurídico, Compliance e Credenciamento
Soraya Alves
Gerente de Finanças, Controladoria e Facilities
Thiago Baptista
Organismos de representação e de supervisão
GRI 2-12IFRS1: Governance
Para defender os interesses dos associados, debatemos temas que contribuem para o fortalecimento do mercado em fóruns, comissões e grupos consultivos.
Eles são formados por profissionais de mercado, que participam voluntariamente desses organismos. As discussões sobre melhorias na regulação são encaminhadas à Diretoria, podem ser avaliadas em audiências públicas e são enviadas aos reguladores.
Entenda a formação dos grupos:
São seis fóruns de representação, relacionados às atividades do mercado e que contam com o apoio de comissões temáticas – criadas de acordo com as necessidades de cada fórum e demandas do plano de ação.
Temos também dois fóruns de apoio para tratar de temas jurídicos e tributários.
E os grupos consultivos se dividem em permanentes, que dão suporte aos produtos e serviços que oferecemos, e emergentes, que discutem temas essenciais para o desenvolvimento do mercado e podem passar por todos os fóruns, mas não estão incorporados à pauta específica de nenhum deles.
A novidade na nossa governança foi a criação das redes, um modelo de fórum que reúne profissionais de mercado, especialistas no assunto da pauta, acadêmicos e a sociedade para discutir caminhos rumo às finanças sustentáveis e oferecer ferramentas práticas para implementação dessa agenda.
Conheça a estrutura da representação de 2023:
Foruns de Representação
- Fórum de Distribuição
-
Comissão de Autorregulação
Comissão de Institucionais
Comissão de Private
Comissão de Varejo
- Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais
-
Comissão de Autorregulação
Comissão de Renda Fixa
Comissão de Renda Variável
Comissão de Securitização
- Fórum de Fundos Estruturados
-
Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)
Comissão de Direitos Creditórios
Comissão de Imobiliário
Comissão de Participações
- Fórum de Fundos Mútuos
-
Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)
Comissão de Gestão de Carteiras
Comissão de Gestão de Riscos
Comissão de Dados e Analytics
- Fórum de Negociação
-
Comissão de Autorregulação
Comissão de Operacional Selic
Comissão de Produtos de Tesouraria
- Fóruns de Serviços Fiduciários
-
Comissão de Autorregulação (Administração de Recursos de Terceiros)
Comissão de Administração Fiduciária
Comissão de Escrituração e Custódia
Comissão de Representação de Investidor Não Residente
- Fóruns de apoio
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Fórum Jurídico
Comissão de PLD/FTP
Grupos Consultivos e Redes
- Consultivos
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Macroeconômico
Precificação
Cibersegurança
- Redes
-
Educação
Inovação
Sustentabilidade
Grupos de Trabalho – Representação
- Fórum de Distribuição
-
GT Resoluções CVM 178 e 179
GT Portabilidade dos Produtos
GT Poupança de longo prazo
- Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais
-
GT Código de Ofertas (Renda Fixa)
GT Código de Ofertas (Agentes fiduciários e Securitização)
GT Código de Ofertas (Ativos Digitais)
GT Código de Ofertas (Securitização)
GT Sustentabilidade no Sellside
GT Agronegócio
GT Código de Ofertas (Fundos Estruturados)
- Fórum de Fundos Estruturados
-
GT Audiência pública Fiagro
- Fórum de Fundos Mútuos
-
GT Investimentos por fundos em Criptoativos
GT Identificação de fundos ESG
GT de Crédito
GT para Gestores de FIF (Res 175)
GT para discussão de casos práticos de enquadramento (175)
- Fórum de Negociação
-
GT Mercado de Carbono – Negociação
GT Regulamentação de câmbio
GT Derivativo de crédito
GT Intermediação em lote
GT Formador de mercado
- Fórum de Serviços Fiduciários
-
GT Implementação da Resolução CVM 175**
GT Resolução CVM 175 - impactos contábeis
GT Resolução CVM 175 – Administradores
GT Resolução CVM 175 – Administradores
GT Adequações plataforma ANBIMA RCVM 175
Grupos de Trabalho – Jurídico e Tributário
- Fórum de Jurídico
-
GT Arbitragem – on hold
GT Insider - Fundos
GT Padronização de Contratos - Fundos
GT Garantia Imobiliária – on hold
GT LGPD – Compartilhamento de informações em fundos
GT Recuperação Judicial de Instituições Financeiras
- Fórum de Tributário
-
GT GT PL 4758/2020 – Trust
GT Troca de Informações (ISS) – on hold
GT Tributação de Ativos Digitais
GT REINF
GT Atualização do manual fundos exterior
GT PL 4173/2023 - Aspectos Operacionais
- Fórum de PLD/FTP
-
GT Dados Cadastrais de PLD/FTP
GT Impactos da Resolução CVM 175 na Resolução CVM 50
GT PL 2720/2023 - Tipificação de crimes de discriminação contra PPE – on hold
Grupos de supervisão
Comissões de acompanhamento
São grupos que orientam a atuação da equipe interna de supervisão de mercados. Formados por representantes dos associados, eles analisam e aprovam os relatórios elaborados pela área. Também devem encaminhar, aos conselhos de regulação e melhores práticas, a análise técnica das investigações sobre instituições que descumpriram as exigências dos códigos de autorregulação.
Conselhos de regulação e melhores práticas
São responsáveis por instaurar e julgar processos envolvendo as instituições que seguem os nossos códigos de autorregulação e devem emitir deliberações e pareceres de orientação em relação aos procedimentos e possíveis irregularidades no atendimento a esses códigos. Para garantir a independência nas decisões, são formados por pessoas nomeadas pela Diretoria e por profissionais de outras entidades do mercado.