Fortalecemos a interlocução com os reguladores buscando aprimoramentos nas regras das entidades. Um dos exemplos foi o canal direto criado com a Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e com a SPE (Secretaria de Política Econômica) para discussão das regras de investimento das entidades fechadas de previdência complementar, conhecidas como EFPCs, sobre as tratativas dos entraves trazidos para os investimentos no exterior, decorrente da publicação da Resolução 4.611. Com esta interlocução conseguimos endereçar as preocupações do mercado, tendo sido atendidas grande parte das nossas sugestões com a edição da nova norma, que facilitou o acesso das EFPCs a fundos de investimento no exterior.
Paralelamente, reforçamos o nosso diálogo com representantes da SRPPS (Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social) para aprimoramento das regras de investimento dos RPPSs (Regimes Próprios de Previdência Social), e após publicação da nova Resolução, endereçamos as dúvidas do mercado, que foram esclarecidas em ofício circular.
No ano, também participamos das consultas públicas da Susep para aprimoramento das normas relativas às entidades abertas de previdência complementar.
Além disto, avançamos na elaboração de estudo que visa contribuir para o fomento da previdência complementar no Brasil. O documento, que ficará pronto no primeiro semestre de 2018, trará um diagnóstico macroeconômico, traçará cenários sobre tendências para a previdência privada e mostrará a importância de avanços nas regulações e produtos que sejam adequados a um novo cenário da economia e da sociedade.