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Debêntures incentivadas registram recorde de R$ 120,3 bilhões em emissões em 2024

Montante contabilizado entre janeiro e novembro é 77,4% maior do que o captado em 2023 inteiro e em todos os anos anteriores

As empresas captaram o valor recorde de R$ 120,3 bilhões de janeiro a novembro com as debêntures incentivadas pela Lei 12.431, consolidando 2024 como o melhor ano da série histórica. O volume representa um crescimento de 77,4% em relação ao montante registrado em todo o ano de 2023 (R$ 67,8 bilhões), que até então era o maior valor anual já registrado. Em novembro, as ofertas somaram R$ 8,5 bilhões.

Na análise por setor, energia elétrica continua liderando no acumulado dos onze primeiros meses do ano, concentrando 39,4% do volume total emitido, seguido por transportes e logística (23,5%) e saneamento (10,1%). O prazo médio dos papéis alcançou 12,6 anos no período, superando a média de 7,8 anos observada nas debêntures em geral (com e sem benefício fiscal).

No mercado secundário, as negociações de debêntures incentivadas alcançaram o volume recorde de R$ 254,7 bilhões, quase o dobro (crescimento de 97,3%) em relação ao registrado em 2023 completo e superior, também, aos anos anteriores da série histórica. Somente em novembro, o montante negociado atingiu R$ 22,8 bilhões.

"Os resultados mostram a evolução desse instrumento ao longo dos anos, atraindo cada vez mais empresas e investidores em uma trajetória sustentável, e ganhando cada vez mais importância na matriz de financiamento dos investimentos em infraestrutura, reforçando as perspectivas positivas para o próximo ano, considerando uma agenda de leilões para 2025 ainda mais ativa do que em 2024”, afirma Cristiano Cury, coordenador da Comissão de Renda Fixa da ANBIMA.

Confira todos os resultados no Boletim de Debêntures Incentivadas e de Infraestrutura 

DEBÊNTURES EM GERAL

As ofertas de debêntures com e sem incentivo fiscal somaram R$ 405,5 bilhões no mercado primário entre janeiro e novembro, também estabelecendo 2024 como o melhor ano da série histórica ao superar os volumes registrados em todos os anos completos anteriores.

No mercado secundário, mais um recorde no volume de negociação, que atingiu R$ 646,7 bilhões nos primeiros onze meses de 2024, melhor marca anual considerando todos os anos da série histórica.

Confira todos os resultados no Boletim de Mercado de Capitais

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