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Volume de fusões e aquisições cresce 120% no primeiro trimestre de 2018

Mesmo com a queda no número de transações, operações movimentaram R$ 52,3 bilhões

 

Os anúncios de fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano chegaram a R$ 52,3 bilhões, envolvendo aquisições de controle, incorporações e vendas de participações minoritárias, o que marca um crescimento de 120% na comparação ao volume do mesmo período de 2017. Também foi o maior montante apurado em um primeiro trimestre desde 2012 de acordo com nosso Boletim de Fusões e Aquisições, divulgado nesta quinta-feira. O resultado foi puxado pela aquisição da Fibria pela Suzano Papel e Celulose, que movimentou R$ 47,7 bilhões.

Confira o Boletim de Fusões e Aquisições com os resultados do primeiro trimestre de 2018

Foram 16 operações no período, número inferior às 40 negociações que aconteceram no primeiro trimestre de 2017. A distribuição por setores, entretanto, ficou mais equilibrada: 25% delas foram no segmento de indústria e comércio, 18,8% em alimentos e bebidas e 12,5% no setor de assistência médica.

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“Percebemos certa cautela nos movimentos de fusões e aquisições nesse primeiro trimestre de 2018. Em um ano de incertezas, observamos um menor número de transações, com predominância daquelas realizadas entre empresas brasileiras”, afirma Dimas Megna, coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições. A maior parte das operações do trimestre (75%) movimentou valores inferiores a R$ 499 mil.

Devido à aquisição da Fibria pela Suzano, o volume das operações ficou concentrado no setor de papel e celulose, que respondeu por 91,2% dos recursos do trimestre, seguido por alimentos e bebidas (3%) e TI e Telecomunicações (1,9%). Quase a totalidade do volume das operações (97%) se deu entre empresas brasileiras, enquanto os 3% restantes ocorreram com empresas estrangeiras comprando a participação de investidores minoritários ou adquirindo o controle acionário de empresas brasileiras.

Entre as formas de pagamento das operações, a assunção de dívida (quando uma empresa assume a dívida da outra como parte do pagamento) ganhou espaço, respondendo por 24,2% do total em comparação à média de 9,8% dos últimos três anos. Os fundos de private equities responderam por 2,9% dos recursos, estando presentes em apenas quatro operações.

 

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