O Prêmio ANBIMA de Mercado de Capitais completa 20 anos em 2024. A cada edição, são reconhecidos projetos acadêmicos que abordem temas com relevância para o desenvolvimento do mercado de capitais e da intermediação financeira no Brasil.

Confira 20 curiosidades sobre essa trajetória: 

1. A premiação foi lançada em 2004 e teve a primeira edição no ano de 2005, a partir da parceria da ANBIMA com o IEPE/CdG (Instituto de Política Econômica/ Casa das Garças), que promove estudos e debates sobre a economia brasileira 

2. O prêmio foi criado após a identificação de uma lacuna na produção de material científico sobre o mercado de capitais brasileiro. O objetivo é fomentar a cultura e a pesquisa sobre o tema em universidades e centros de pesquisa nacionais

3. Pesquisadoras e pesquisadoras com matrículas ativas em programas de doutorado ou mestrado nas áreas de Economia, Administração de Empresas ou Direito podem inscrever seus projetos ao prêmio. O reconhecimento em dinheiro tem o objetivo de auxiliar no financiamento dos trabalhos

4. A comissão julgadora é anualmente composta por membros indicados pelo IEPE/CdG

5. Grandes nomes da economia brasileira fazem ou já fizeram parte da banca julgadora, como Edmar Bacha, Ilan Goldfajn, Armando Castelar, Nelson Eizirik, José Carlos Carvalho, Dionísio Dias Carneiro, Eduardo Loyo e Monica de Bolle. O presidente da comissão é Luiz Chrysostomo, um dos idealizadores do prêmio, que atualmente é vice-presidente do nosso Conselho de Ética

6. Desde a primeira edição, até o ano passado, mais de R$ 1,2 milhão foi distribuído em bolsas para autores e autoras dos projetos vencedores

7. A premiação soma 333 trabalhos inscritos até 2023, uma média de 17 projetos enviados a cada ano

8. Foram inscritas 120 teses de doutorado e 213 dissertações de mestrado no total

9. A maioria dos projetos enviados é de alunos e alunas dos cursos de Economia (130) e Administração de Empresas (120)

10. A região Sudeste concentra a maior parte dos projetos inscritos (235), seguida pelo Sul (44), Nordeste (32) e Distrito Federal (14)

11. Três universidades se destacam na quantidade de trabalhos inscritos: USP (Universidade de São Paulo), com 46; FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas de São Paulo), com 40; e PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), com 36

12. A cada ano são premiadas até duas dissertações de mestrado e uma tese de doutorado

13. Até a última edição, 65 projetos foram premiados, sendo 47 de mestrado e 18 de doutorado

14. São Paulo e Rio de Janeiro são os estados com mais projetos vencedores (30 e 26, nesta ordem)

15. A FGV-SP é a universidade com o maior número de trabalhos premiados (15), seguida da PUC-RJ (12) e da USP (11)

16. Ao longo dos anos, os valores pagos aos projetos premiados foram atualizados. Na primeira edição as bolsas eram de R$ 10 mil para cada dissertação de mestrado e de R$ 20 mil para a tese de doutorado

17. Atualmente, as bolsas oferecidas aos vencedores e vencedoras são de R$ 23,8 mil para cada projeto de mestrado e de R$ 47,6 mil para o de doutorado

18. Além do reconhecimento em dinheiro, são entregues certificados e troféus aos vencedores e vencedoras em uma cerimônia de homenagem

19. Disponibilizamos a íntegra dos projetos ganhadores, desde a primeira edição (consulte aqui)

20. As inscrições para a 20ª edição do prêmio vão até o dia 31 de outubro e devem ser feitas no nosso site