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Plano de ação para biênio 2023/24 é formado por agendas de desenvolvimento de mercado, serviços e temas estruturantes

O planejamento estratégico é definido a partir de uma ampla consulta que envolveu toda a Associação, instituições parceiras e reguladores

Começamos 2023 com a definição dos temas estratégicos que orientarão nossas iniciativas ao longo deste e do próximo ano, que chamamos de plano de ação. Serão três conjuntos de iniciativas: Agenda de Desenvolvimento de Mercado, Agenda de Serviços e Agenda Estruturante (detalhamento a seguir).

O trabalho começou em julho, com a contratação de uma consultoria que nos ajudou com uma iniciativa especial: conduzir uma ampla consulta aos stakeholders para conhecer a percepção deles sobre o trabalho da Associação e identificar assuntos prioritários que não poderiam faltar na nossa pauta.

+ Acesse o relatório com análise dos principais achados da consulta

+ Baixe nosso Plano de Ação 2023/24

Todos os associados foram convidados a responder a uma consulta online, incluindo os executivos que integram nossos fóruns, comissões e grupos consultivos. Além disso, foram realizados três encontros presenciais, dois em São Paulo e um no Rio de Janeiro, com associados que ainda não têm participação nossos fóruns, com objetivo de dar voz ao maior número de pessoas.

O trabalho envolveu também entrevistas individuais com lideranças internas da Associação, a Diretoria, instituições parceiras, como B3, Febraban, entre outras e reguladores (BC e CVM). No total, mais de 350 pessoas participaram da coleta de insights para o Plano de Ação 2023/24. 

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Durante as entrevistas, foi possível capturar demandas frente a um cenário de mudanças estruturais complexas, avalia nosso presidente Carlos André. “A percepção dos vários grupos envolvidos na consulta mostra complementariedade e converge para qual deve ser o papel da ANBIMA neste novo cenário. O trabalho resultou em um material muito rico, que aponta uma série de oportunidades para a Associação”, afirma.

Agendas de trabalho
As demandas e sugestões recebidas ao longo da consulta foram organizadas em três agendas, que reúnem os grandes temas sobre os quais devemos nos concentrar neste e no próximo ano. Agora, daremos início à próxima etapa, que envolve o desmembramento em iniciativas que irão compor o Plano de Ação 2023/24 de fato, comenta nosso superintendente-geral, Zeca Doherty. “Já estamos trabalhando nisso, com a colaboração das instituições associadas, por meio dos seus representantes nos nossos fóruns, comissões e outros grupos”, informa.

A Agenda de Desenvolvimento de Mercado reunirá iniciativas nos campos da regulação, da autorregulação e a nossa representação institucional. Acompanhar a implementação das novas regras para a indústria de fundos e para as ofertas públicas figura entre as principais ações. Também acompanharemos os esforços de regulação dos novos players, buscando simetria, e os impactos da evolução do Real Digital – a chamada CBDC (Central Bank Digital Currency) ou moeda digital oficial do país –, ativos tokenizados e digitais, sem deixar de lado o desenvolvimento das infraestruturas de mercado.

É parte dessa agenda também fomentar a pauta ESG no sell side e no buy side, desenvolver a regulação do mercado de crédito de carbono, promover a transparência da remuneração no processo de distribuição, aprimorar a atividade de recomendação ao investidor e sua experiência no processo de investimento.

Ao mesmo tempo, buscaremos estabelecer a agenda com novos integrantes do Poder Executivo e ampliar relacionamento com entidades de mercado nacionais e internacionais, com maior participação na IOSCO – Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários, ICMA – Associação Internacional do Mercado de Capitais, entre outras.

+ Confira a Agenda de Desenvolvimento na íntegra

 

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Carlos André (presidente) e Zeca Doherty (superintendente-geral), da esq. para direita
 

 

 

Dentro da Agenda de Serviços estão iniciativas relacionadas a dados e produtos analíticos, precificação, comunicação com os associados, certificação e qualificação profissional. São todas demandas que apareceram com força durante a consulta com os stakeholders, indicando a importância do papel da Associação.

Hoje, a partir dos dados coletados junto às instituições, são desenvolvidos produtos como rankings e estatísticas. Os associados apontaram que querem flexibilidade para fazerem eles próprios suas análises a partir de recortes de dados selecionados. Para isso, vamos desenvolver soluções que permitam melhor uso da nossa base de dados, que é única no mercado.  

Na agenda de qualificação profissional, a consulta revelou que estamos no caminho certo com o ANBIMA Edu, plataforma de educação que vai mudar a forma como as pessoas se qualificam para nossas certificações. Em paralelo, vamos aprimorar as certificações para exigir soft skills, que vai além do conhecimento técnico sobre os produtos, especialmente as certificações de entrada, CPA 10 e 20. “A questão da ética já começa a ser cobrada nas nossas certificações a partir de março. O foco está nas práticas ilícitas de mercado, como exercício irregular, insider trading, manipulação de preços, condições artificiais e operações fraudulentas”, explica Zeca Doherty.  

A Agenda de Serviços engloba a centralidade do investidor, com uma visão transversal para todos os segmentos que a ANBIMA representa, desde a criação das regras na autorregulação.

E traz também iniciativas para aproximação com influenciadores e ações para aprimorar a comunicação com os associados.

+ Confira a Agenda de Serviços na íntegra 

Na Agenda Estruturante estão temas com potencial de transformar a indústria e causar impacto no negócio das instituições. São eles: novos modelos de negócios/tecnologia, sustentabilidade e educação.

No primeiro item, queremos apoiar o mercado no processo de transformação que vem na esteira das mudanças estruturais provocadas pelas novas tecnologias, novos players e modelos de negócios. Em sustentabilidade, o desafio é liderar a busca por informações, padrões e indicadores que auxiliem as instituições a adotar ou aprimorar suas práticas e políticas. Em educação, o nosso foco é o investidor, afinal é ele que garante a sustentabilidade dos negócios.

Por serem temas ainda não consolidados, a proposta é trazer para o debate uma gama variada de interlocutores, como consultorias, fintechs, reguladores e outras entidades que possam contribuir para a formação do nosso posicionamento. Faremos isso por meio da criação de redes, a exemplo da Rede ANBIMA de Diversidade e Inclusão, plataforma lançada em julho de 2022, que reúne mais de 400 pessoas engajadas no assunto. 

+ Conheça nossa estrutura de governança

“Queremos explorar o modelo usado na Rede Diversidade e Inclusão, um grupo aberto à participação de um número irrestrito de pessoas que têm interesse na discussão. Quando o assunto estiver maduro o suficiente, ele será tombado para o nosso atual modelo de governança, formado por fóruns, comissões e grupos de trabalho”, ressalta Zeca Doherty.

O trabalho das redes terá o suporte do Lab ANBIMA, um núcleo que será responsável por desenvolver um conjunto de estudos e pesquisas para entender tendências de mercado e o comportamento do investidor.

+ Confira a Agenda Estruturante na íntegra

ANBIMA em uma palavra
Para cada participante da consulta foi perguntado qual é o maior valor da ANBIMA em uma palavra. A maioria indicou a palavra representação, seguida por credibilidade, autorregulação, transparência, integração, educação e informação.

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