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O impacto das novas gerações e tecnologias na gestão de recursos

No novo episódio do Vai fundo, Soraia Barros, gerente executiva da ANBIMA, conversou com Aquiles Mosca, CEO da BNP Paribas Asset Management Brasil, e Marcos Vinícius Gonçalves, diretor comercial para o Brasil e Divisão Offshore Américas da Franklin Templeton, sobre como o comportamento das novas gerações e os avanços tecnológicos vêm impactando a indústria de gestão de recursos.

Na visão de Marcos Vinícius, o setor de gestão de recursos está passando por uma mudança significativa, que irá levar cada vez mais a uma hiperpersonalização das carteiras dos clientes e ao surgimento de novas estruturas de investimento para atender às suas necessidades. Neste cenário, os gestores de patrimônio passarão ter o papel de uma espécie de “coach”, que administra a expectativa dos investidores. “Os gestores não irão perder as suas raízes, mas terão que expandir o escopo das suas habilidades e mudar um pouco o foco, que deixa de ser produto e passa a ser cliente”, afirma, citando insights da pesquisa On the Verge of Transformation (À Beira da Transformação, em tradução livre). Divulgado pela Franklin Templeton em novembro de 2023, o estudo ouviu líderes de organizações que representam mais de US$ 45 trilhões em ativos sob gestão.

Aquiles concorda que a individualização das carteiras é uma tendência e observa que cada vez mais ela está chegando aos investidores pessoa física, algo que tradicionalmente só estava disponível para o investidor institucional. “Incialmente, o que a gente tinha era uma customização em massa por meio dos perfis de investimento: ultraconservador, conservador, moderado, agressivo, etc. Com os recursos tecnológicos, há a possibilidade de se realmente individualizar a montagem da carteira”, destaca. Isso já é possível, explica, por meio da aliança entre grandes gestores e bancos com as fintechs, que utilizam tecnologias como robo-advisors para criar soluções personalizadas.

O uso da tecnologia para facilitar e aprimorar a alocação dos investimentos vai ao encontro dos anseios da Geração Z, os chamados nativos digitais. Parte deles começou agora a ter renda para poupar e já recebeu educação financeira de forma integrada ao currículo escolar. Ainda assim, um desafio na hora de atender esse público, observa Aquiles, é o imediatismo, uma vez que essa característica conflita com a paciência necessária para colher retornos com investimentos de longo prazo.

Para saber mais, ouça este episódio completo do podcast Vai Fundo em sua plataforma de áudio preferida: Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts, Deezer, Spreaker, iHeartrádio, Podcast Addict, Castbox e Podchaser.

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Para conferir todos os episódios, clique aqui.

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