Nossa autorregulação é expressa na forma de códigos de melhores práticas, criados a partir de propostas que nascem e são aperfeiçoadas nas comissões temáticas de representação. Assim, profissionais das instituições associadas, ou seja, do próprio mercado, discutem, formulam e colocam em prática as regras que norteiam cada uma das atividades nas quais atuamos.
O cumprimento dessas regras é acompanhado permanentemente por meio de uma série de ações da área de Supervisão de Mercados.
As atividades da autorregulação são apoiadas por dois tipos de organismos: os que orientam a atuação da área de supervisão e analisam os relatórios elaborados pelas equipes técnicas da Associação (comissões de acompanhamento) e aqueles que instauram e julgam processos, além de emitir deliberações e orientações sobre as nossas normas (conselhos de autorregulação).
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