<iframesrc=" ns.html?id="GTM-MZDVZ6&quot;" height="0" width="0" style="display:none;visibility:hidden"> Índices da ANBIMA mostram preferência dos investidores por títulos de renda fixa de curto prazo em outubro – ANBIMA

Imprensa

Índices da ANBIMA mostram preferência dos investidores por títulos de renda fixa de curto prazo em outubro

São Paulo, 7 de novembro de 2024 – Os títulos de renda fixa de curto prazo fecharam mais um mês com os maiores resultados mensais. O destaque ficou com as LFTs (Letras Financeiras do Tesouro) com duração de um dia útil, que tiveram alta de 0,98% em outubro, segundo a carteira da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) que as acompanha, o IMA-S.

“O cenário econômico de médio e longo prazo está tomado por preocupações do mercado relacionadas ao cenário inflacionário brasileiro, já que as expectativas permanecem acima da meta para 2025, impactando a atratividade dos títulos mais longos. Ao mesmo tempo, a atenção dos investidores em outubro estava nas eleições dos Estados Unidos, que têm impacto nos juros dos mercados emergentes” comentou Marcelo Cidade, economista da ANBIMA.

Entre as NTN-Bs (papéis indexados ao IPCA), os títulos com vencimento em até cinco anos, refletidos no IMA-B 5, cresceram 0,74% no mês. Já o IMA-B 5+, que acompanha os títulos com prazo acima de cinco anos, caiu 1,66% no mesmo período.

Nos prefixados, o índice IRF-M 1, de títulos com prazo de até um ano, avançou 0,84%. Enquanto isso, o IRF-M 1+, carteira de prefixados mais longos (acima de um ano), recuou 0,14% no mês.

No geral, o IMA, índice que acompanha todos os títulos que compõem a dívida pública, teve rentabilidade de 0,38% em outubro e 5,39% no ano.

Títulos corporativos

Assim como nos títulos públicos, as debêntures de prazo mais curto tiveram as melhores rentabilidades do mês. O IDA-DI, que contempla os papéis indexados ao DI diário e com prazo de um dia útil, foi o único recorte que apresentou resultado positivo em outubro, com crescimento de 0,91%.

IDA IPCA infraestrutura, que reflete as debêntures incentivadas, registrou perda de 0,33% no mês, e as debêntures sem isenção fiscal, do IDA IPCA ex-infraestrutura, recuaram 0,06%.

No geral, o IDA, que acompanha todas as debêntures marcadas a mercado, avançou 0,40% no mês e 9,11% ano.

+ Confira mais resultados do setor em nosso Boletim de Renda Fixa, que em breve será publicado no ANBIMA Data, plataforma de dados da Associação

ANBIMA Data: transformando dados em decisões

Esses dados também podem ser encontrados no ANBIMA Data, nossa plataforma gratuita que concentra informações dos mercados financeiro e de capitais. Agilize suas análises e matérias com dados confiáveis e atualizados de títulos públicos e privados, fundos e índices em um só lugar.