Plano de ação 2018 GRI 102-15

A elaboração do nosso plano de ação começou em setembro com o diagnóstico feito pela Accenture e entrevistas com a Diretoria, formadores de opinião e lideranças. A partir disso, chegamos aos principais focos de atuação – que serão os pontos centrais do trabalho – e acionamos as lideranças dos nossos 21 comitês, que estabeleceram objetivos e planos de ação para cada um deles. Em novembro, todos os envolvidos ratificaram o plano de ação durante um workshop. São cinco focos de atuação para 2018, cada um com os seus respectivos direcionadores e objetivos.

Focos de atuação para 2018

É necessário que o mercado esteja no centro da discussão de um modelo de desenvolvimento brasileiro. Teremos dois direcionadores: a consolidação do nosso papel institucional, que nos firma como a casa do mercado de capitais; e a articulação e a coordenação de uma agenda de desenvolvimento do mercado.

Direcionador:

  • Consolidação do papel institucional
    • Objetivo:
    • Fortalecer a representatividade

Direcionador:

  • Articulação e coordenação da agenda de desenvolvimento
    • Objetivo:
    • Promover agenda de desenvolvimento

O assunto deve ter uma agenda permanente e caminhar em linha com nossas pautas para mercado de capitais e previdência. Nosso papel será construir propostas que contribuam para o desenvolvimento dos instrumentos de poupança de longo prazo (previdência, renda fixa e renda variável). Entre as iniciativas, está o reforço de estratégias de comunicação e educação.

Direcionador:

  • Construção de propostas para desenvolvimento da poupança de longo prazo
    • Objetivos:
    • Aprimorar regulação e autorregulação
    • Desenvolver projetos educacionais e de comunicação

As fintechs e as plataformas eletrônicas são algumas das inovações que já chegaram ao mercado. A discussão sobre o tratamento de riscos e a identificação de oportunidades a partir desses modelos de negócios orientarão nossas iniciativas no campo da inovação. Pretendemos aprender com as experiências de outros países e disseminar conhecimento.

Direcionador:

  • Discussão e geração de conhecimento, tratamento dos riscos e identificação de oportunidades
    • Objetivos:
    • Promover aprimoramentos na regulação frente aos novos modelos de negócios e tecnologias
    • Disseminar informações e estimular interlocução com centros de inovação

As ações focarão em três eixos: o aprimoramento e a ampliação do escopo da autorregulação, isto é, subir a régua das regras; a conduta dos profissionais e o processo de vendas; e a busca por eficiência e parcerias para reduzir os custos de observância. O trabalho inclui a revisão do Código de Ética como ferramenta de aprimoramento da conduta dos profissionais e para especificar o que é esperado deles. A transparência em relação às penalidades aplicadas pela Supervisão também estará em pauta, assim como o acompanhamento da regulação internacional e a revisão do Código de Negociação, com o objetivo de reduzir o custo de observância.

Direcionadores:

  • Aprimoramento e ampliação do escopo
  • Conduta dos profissionais e processo de vendas
    • Objetivo:
    • Aprimorar o tratamento das questões éticas

Direcionador:

  • Custo de observância: busca de eficiências e parcerias
    • Objetivos:
    • Defender a agenda de eficiência
    • Delimitar responsabilidades e atividades
    • Estabelecer parcerias com reguladores e autorreguladores

O assunto relaciona-se direta ou indiretamente com todos os outros focos de atuação. O objetivo principal é a construção de proposta buscando simplificação, harmonização e simetria.

Direcionador:

  • Construção de proposta buscando simplificação, harmonização e simetria