Para Luiz Henrique Carvalho, nosso gerente executivo de Distribuição de Produtos de Investimento e Previdência, por enquanto as instituições mais envolvidas com o open investment são os grandes bancos. As cooperativas de crédito, corretoras e distribuidoras têm grande interesse, mas encontram dificuldades de entrar. “As corretoras médias, que de fato, não têm uma estrutura de conglomerado, tem dificuldade a custo na entrada do open finance. É um ponto importante que precisa ser discutido ”, apontou Luiz Henrique em sua participação no videocast RTM (Rede de Telecomunicações para o Mercado) Trends sobre o tema.

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Junto a ele estavam Alan Mareines, CEO da Lina Infratech, Aloísio Mota, head de Negócios da RTM, e Marco Romanciuc, analista de Negócios da RTM, para debater os desafios do open investment e o impacto no mercado de fundos de investimento.

Eles falaram sobre diversas questões, como os tipos de informações sobre fundos que serão compartilhadas nesta etapa; a forma como os dados poderão ser tratados; as expectativas do mercado em relação à abertura; e como as instituições estão se preparando e seus principais desafios.

O RTM Trends é um videocast que traz conteúdos sobre tecnologia e inovação no contexto do mercado financeiro, sempre com especialistas convidados.

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