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Títulos públicos apresentam maior rentabilidade mensal de 2020

IMA, índice que reflete esses papéis, teve retorno de 1,02% e reverteu as perdas acumuladas no ano

IMA, índice que representa o desempenho dos títulos públicos federais, apresentou rentabilidade de 1,02% em maio, o maior resultado mensal em 2020, de acordo com nosso Boletim de Renda Fixa. A alta reverteu as perdas acumuladas e fez com que o índice registrasse variação positiva de 0,88% no ano.

+ Confira o boletim na íntegra.

“O início da pandemia de Covid-19 trouxe muita volatilidade para o mercado, o que levou a reajustes no preço dos ativos e impactou a rentabilidade dos títulos públicos em março. Esse movimento se atenuou em abril: com a redução das incertezas, os papéis apresentaram ligeira recuperação, movimento que continuou com mais intensidade em maio”, explica Hilton Notini, nosso gerente de Preços e Índices.

+ Acompanhe todas as novidades do mercado relacionadas à pandemia de Covid-19

As NTN-Bs com vencimento de até cinco anos estão com os maiores resultados do mês. O IMA-B5, que retrata esses papéis, rendeu 2,12% em maio e acumula alta de 2,03% no ano. Na sequência, o IRF-M1+, que acompanha as LTNs NTNs acima de um ano, rendeu 1,92%, com alta de 4,94% no acumulado do ano. E o IMA-B5+, espelha papéis com prazos maiores de cinco anos, bateu 1,02% no mês, mas ainda registra perda de 7,88% no ano.

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Entre os índices de prazos menores, o IRF-M1, que reflete os papéis pré-fixados até um ano, teve retorno de 0,42%, enquanto o IMA-S, que acompanha os títulos indexados à taxa Selic, registrou ganho de 0,24%.  No ano, eles acumulam altas de 2,31% e 1,5%, respectivamente.

Títulos privados

Todos os índices da família IDA, que reflete o comportamento das debêntures, apresentaram retornos positivos em maio. As altas pelo segundo mês consecutivo, entretanto, não foram suficientes para reverter as quedas do consolidado do ano.

Os ativos com isenção de imposto de renda para pessoas físicas (emitidos pela Lei 12.431), representados pelo IDA-IPCA Infraestrutura, tiveram a maior rentabilidade no período, de 2,27%. O IDA-IPCA, com papéis atrelados à inflação, e o IDA-IPCA ex-Infraestrutura, com títulos sem isenção do imposto, aparecem na sequência, com 2,24% e 2,04%, respectivamente. Os títulos atrelados à DI, refletidos pelo IDA-DI, tiveram alta de 0,78%.

No acumulado do ano, todos os índices apresentam retornos negativos: o IDA-DI tem perda de 2,88%, seguido pelo IDA-IPCA Ex-Infraestrutura, com retração de 1,39%, e pelos IDA-IPCA e IDA-IPCA Infraestrutura, com quedas de 0,56% e 0,40%, respectivamente.

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