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Drex e tokenização têm potencial para democratizar acesso a investimentos

Confira no YouTube o bate-papo com Fabio Araújo, do BC, e Eric Altafim, nosso vice-presidente, sobre as inovações que serão trazidas pela moeda digital brasileira

O Drex tem potencial para levar ao mercado de capitais a inclusão financeira que o Pix trouxe para os serviços de pagamentos, especialmente por parte de pequenas e médias empresas. Essa é a avaliação do coordenador do Drex no Banco Central, Fabio Araújo, que participou da live sobre o tema na terça-feira, dia 17, junto com nosso vice-presidente Eric Altafim e a jornalista Thais Herédia.

O desenvolvimento da moeda digital brasileira faz parte da agenda de inovação do BC, que vem sendo tocada nos últimos anos. Com previsão de se estender até maio do ano que vem, o projeto piloto reúne 16 grupos de instituições. “A estrutura básica está desenvolvida, já foram criados smart contracts para possibilitar a simulação de operações e todos os participantes estão conectados no sistema. Agora começam os testes de privacidade”, explica Araújo.

Para Eric Altafim, a novidade irá possibilitar mudanças exponenciais. "O Drex poderá funcionar como um potencializador da tokenização, democratizando os investimentos e deixando-os mais baratos e acessíveis", afirma. A expectativa é que nos próximos anos o mercado comece a testar as diversas possibilidades trazidas pela moeda digital.

Confira tudo que rolou na live Drex – um marco para a tokenização no nosso canal do YouTube ou nas plataformas de áudio:

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Saiba mais sobre o Drex

O Drex é uma CBDC (moeda digital de banco central, na sigla em inglês). Por ser uma representação da moeda brasileira em meio eletrônico, trata-se de um token do real tradicional. O Piloto Drex começou em julho deste ano e vai até o primeiro semestre de 2024. O projeto envolve uma série de testes que têm o objetivo de avaliar o novo ambiente tecnológico. Participam do Piloto Drex 16 grupos, que reúnem instituições financeiras e empresas de tecnologia, para simular a operação.

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