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COE, FGC e Código de Varejo passam a fazer parte das provas da CEA em 2017

Questões sobre previdência complementar ganham mais espaço no novo conteúdo

A partir de abril de 2017, o programa detalhado da CEA (Certificação de Especialista em Investimentos) será alterado. Esse documento – juntamente com a Orientação de Estudos, que explica o que é esperado de cada um dos temas – traz os assuntos que caem nas provas de certificação e ajuda os candidatos a se prepararem para os exames.

Confira o novo Programa Detalhado da CEA

Entre as principais mudanças está a inclusão de alguns capítulos do Código de Varejo como, por exemplo, os que tratam da publicidade e divulgação de produtos de investimento e o da adequação do perfil do investidor. As questões de previdência complementar, que fazem parte do programa atual, ganham mais espaço no novo conteúdo. Isso porque o assunto agora conta com um capítulo próprio – antes estava no mesmo que os fundos de investimento. Outra novidade é a inclusão do tema COE (Certificado de Operações Estruturadas) no conteúdo – o produto foi regulamentado em 2013 – e do FGC (Fundo Garantidor de Crédito), mecanismo que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituições financeiras, até determinado valor, em caso de intervenção, de liquidação ou de falência.

Além disto, para complementar o conteúdo que trata do mercado internacional, os índices de bolsa de valores no exterior passarão a fazer parte dos exames. São eles: Dow Jones, NASDAQ, MSCI World, MSCI Emerging Markets e Euro Stock.

Na revisão, foram excluídos alguns temas que entendemos não serem mais pertinentes à atividade do especialista em investimentos. Saíram do programa os códigos de Private Banking, Serviços Qualificados, Novo Mercado de Renda Fixa, Negociação de Instrumentos Financeiros e Gestão de Patrimônio Financeiro. Entre os assuntos que foram excluídos estão também webtrading e minicontratos da BM&FBovespa, tópicos que estão mais relacionados à atividade dos corretores de investimento.  

Todas as mudanças no documento foram discutidas em grupo de trabalho formado por profissionais da área de investimentos das instituições associadas.

Apesar de entrar em vigor só em abril, o programa já pode ser conferido em nosso site. A publicação antecipada tem por objetivo dar tempo para que as instituições financeiras e as escolas de capacitação adaptem os conteúdos dos treinamentos de seus colaboradores e alunos.

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