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Os anúncios feitos até agora na COP 28 (28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas) já podem justificar a denominação do encontro como a COP das finanças. A importância do financiamento climático cresce ano a ano, mas a edição de 2023 se sobressai pelas divulgações de iniciativas práticas.
O principal destaque da primeira semana de evento é a divulgação feita por bancos multilaterais de desenvolvimento sobre mecanismos que buscam maior participação do capital privado no financiamento climático. Nesta edição da Conexão ESG – Especial COP 28, explicamos por que o mercado de capitais deve ficar atento a esse tema, no qual está inserido o Plano de Transformação Ecológica, lançado pelo governo brasileiro.
A aprovação do Fundo de Perdas e Danos, que havia sido anunciado na COP27, é apenas o início de um processo de financiamento para países mais vulneráveis, com um montante de US$ 420 milhões a serem desembolsados por países desenvolvidos. O valor, contudo, está muito longe de ser suficiente para reparar os danos causados pelas mudanças climáticas nos países mais pobres, e ainda são desconhecidos os detalhes de funcionamento do fundo para que os recursos cheguem a quem precisa com a urgência necessária.
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Boa leitura!