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Varejo e private registram volume de R$ 6,5 trilhões em 2023

Em 2023, o volume financeiro distribuído para os segmentos private e varejo somou R$ 6,5 trilhões contra R$ 5 trilhões de 2022, o que corresponde a um crescimento de 29,8% no período. O montante considera a previdência aberta de varejo, que passou a ser contabilizado em dezembro de 2023 e adicionou R$ 790 bilhões de reais ao total do ano.

Em relação aos recursos alocados, os segmentos registraram participação muito próxima entre si. O varejo alta renda representou 34,2% do volume total distribuído, enquanto as parcelas do segmento varejo tradicional e do private foram de 33,2% e 32,6% respectivamente. No ano, a maior elevação no patrimônio foi do varejo alta renda - 55,8% - seguido do varejo tradicional e do private com 25,7% e 13,8% nesta ordem.

As alocações nas carteiras de previdência corresponderam ao maior aporte por instrumento com 15,4% (R$ 1.003 bilhão), seguida pela poupança, que mesmo apresentando queda nos últimos quatro anos, ainda representa 14,3% do total. Em seguida vieram os CDB/RDBs com 13,5% e os investimentos em ações com 11%. Os títulos isentos em seu conjunto (CRI, CRA, LCI, LCA e LIG) representaram 15,6% do total.

No varejo tradicional, a poupança ainda é aplicação predominante, com 36,8% do volume alocado no ano, porém essa parcela é 10 pontos percentuais menor do que a de 2022, quando a representatividade dessa aplicação era de 47%. No varejo alta renda, a maior participação foi da previdência com 26,8%, o equivalente a R$ 595 bilhões. Em seguida vieram os investimentos em CDBs e nos fundos de renda fixa com 16,2% e 13,5%, respectivamente.

No private, o perfil de alocação se repetiu em relação ao ano anterior. Os maiores volumes investidos foram em ações (R$ 481 bilhões), representando 23% do total, seguido das aplicações em multimercados, com 22%, e em previdência, com 10%. Os ativos isentos (CRI, CRA, LCA, LCI e LIG) corresponderam a 20% do total (R$ 428 bilhões).

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O número total de contas teve aumento de 13,5% em 2023, o que equivale a uma variação positiva de 18,9 milhões de contas (não contabilizadas por CPF). O varejo tradicional detém 89,9% do total, enquanto o alta renda e o private registraram participação de 10,% e 0,1%, nesta ordem.