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Boletim Renda Fixa

Títulos indexados à taxa de juros diária registram a melhor performance

 

Com os juros mantendo trajetória de alta, no mês os destaques foram os títulos corporativos e os públicos atrelados à taxa de curtíssimo prazo. Os corporativos indexados ao CDI diário, que são representados pelo IDA-DI, avançaram 0,86% no período. No lado dos títulos públicos, os indexados à Selic diária (IMA-S) vêm logo depois, com performance positiva de 0,83%.Corporativos x Publicos.png

Ainda em relação aos títulos públicos, os pré-fixados de curto prazo, do subíndice IRF-M 1 (carteira dos pré-fixados abaixo de um ano de vencimento), ficaram com a variação positiva no mês (0,63%). Em contrapartida, aqueles com prazo acima de um ano (IRF-M 1+) desvalorizaram em 0,50%. Neste último caso, isso se deveu à reprecificação dos ativos desta carteira em resposta ao aumento das expectativas de juros e de inflação ao longo do mês.IRF-M 1_.png

As NTN-Bs com prazos maiores de cinco anos, representadas pelo IMA-B 5+, haviam recuado 0,34% em dez/21 e continuam com variação negativa em jan/22 (1,66%). Por outro lado, esses ativos estão descontados, com um juro real próximo de 6%, e, no momento, o balanço de riscos inflacionários ainda é relevante. Já os títulos indexados à inflação com prazo abaixo de cinco anos (IMA-B5) rentabilizaram 0,11% em janeiro.

Quanto aos títulos corporativos, o IDA-IPCA (carteira dos títulos indexados à inflação) também apresentou desempenho negativo de 0,41%, além dos seus subíndices. O IDA-IPCA ex-Infraestrutura e o IDA-IPCA Infraestrutura desvalorizaram em 0,66% e 0,36%, respectivamente.