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Relatório semanal ANBIMA: fundos têm captação líquida positiva de R$ 28,1 bilhões até 25 de junho

Os fundos de investimento tiveram captação líquida positiva de R$ 28,1 bilhões do dia 1º a 25 de junho, segundo dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais). Esse número é o resultado entre os R$ 666,1 bilhões de aplicações e os R$ 638 bilhões de resgates durante esse período.

No mês, o destaque ficou para a renda fixa, alcançando um saldo positivo de R$ 20,9 bilhões. No ano, os fundos acumulam saldo líquido positivo de R$ 219,9 bilhões e patrimônio líquido de R$ 6,5 trilhões.

Última semana

Durante o período entre 21 e 25 de junho, a captação líquida ficou positiva em R$ 3,5 bilhões. Essa é a diferença entre os R$ 178,3 bilhões de aportes e R$ 168 bilhões de resgates.

Entre os resultados da última semana, os FIDCs tiveram o melhor desempenho, fechando com um saldo líquido positivo de R$ 6,6 bilhões. Este valor, porém, foi influenciado por um único aporte de R$ 6,5 bilhões em um fundo específico.

Os fundos de ações também foram destaque, com captação líquida positiva de R$ 2,3 bilhões. Também tiveram saldo positivo: multimercados (R$ 1,9 bilhão), ETFs (R$ 97,6 milhões), e os FIPs (R$ 58,6 milhões).

As classes mais impactadas com resgates da última semana foram: renda fixa (R$ 5,7 bilhões), previdência (R$ 1,1 bilhão) e cambial (R$ 772 milhões).

Confira os resultados completos.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.