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Marcação a mercado é tema de novo curso gratuito da ANBIMA

Está disponível na plataforma educacional da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) o novo curso sobre Marcação a Mercado. O material explica a importância dessa prática, que ganha novas regras em 2023. A partir de 2 de janeiro, instituições que seguem o Código de Distribuição da ANBIMA terão que marcar a mercado a posição de títulos públicos (exceto Tesouro Direto), debêntures, CRIs e CRAs (Certificados de Recebíveis Imobiliários e do Agronegócio, respectivamente) investidos diretamente pelos clientes. Hoje, essa exigência existe somente para fundos de investimento e carteiras administradas.

“Nesse curso, buscamos explicar de forma didática como funciona a marcação a mercado. Essa prática aumenta a transparência para o investidor e, com a vigência das novas regras, é fundamental que os profissionais que atuam em todo o ecossistema da indústria de investimentos estejam por dentro do assunto”, destaca Marcelo Billi, superintendente de Educação e Certificação da ANBIMA.

O curso Marcação a Mercado é composto de conteúdos que explicam o conceito e a importância da prática. Além disso, o material trata da nova regra e seus impactos, além de detalhar como as instituições podem usar o ANBIMA Data, portal gratuito de informações de mercado da Associação, para apurar os preços de referência dos papéis. Atualmente, a ANBIMA já precifica mais de 900 títulos, a partir de metodologia própria que usa informações geradas e apuradas diretamente com instituições financeiras atuantes no mercado secundário.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.