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Mais brasileiros conseguiram economizar em 2022, reduzindo gastos ao deixar de sair e evitar compras desnecessárias

Mais brasileiros conseguiram economizar em 2022 na comparação com 2021, principalmente por meio da redução de gastos, como deixar de sair e evitar compras desnecessárias, aponta a sexta edição do Raio X do Investidor Brasileiro, pesquisa realizada pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) em parceria com o Datafolha. Do total dos entrevistados, 32% disseram que foi possível guardar parte do que ganham, ante 27% em 2021. A classe social que mais poupou em 2022 foi a AB (52%), seguida da C (31%) e da DE (16%).
 

“O resultado da pesquisa indica que mais brasileiros conseguiram organizar melhor o seu orçamento no ano passado em relação ao que vimos em 2021 e esse movimento aconteceu em todas as classes sociais”, afirma Marcelo Billi, superintendente de Educação da ANBIMA. 

Comportamento na hora de poupar   
Diminuir gastos/deixar de sair manteve o índice do ano anterior (44%) e foi a atitude mais citada pelas pessoas que economizaram em 2022. Todas as outras --como evitar compras desnecessárias, controlar melhor despesas, guardar uma parte do salário todo mês -- registraram aumento na mesma base de comparação.

Por classe social, o destaque fica para as pessoas da DE que declararam ter diminuído gastos/deixaram de sair em 2022: 44%, o mesmo percentual da média da população, porém um patamar bem mais alto do que em 2021 (28%). 


Destino do dinheiro economizado
A aplicação em produtos financeiros, como poupança, previdência privada, fundos, ações, entre outros, foi o principal destino para o dinheiro economizado em 2022, alcançando 38% das respostas, a mesma proporção do ano anterior. 
É interessante notar que 13% não fizeram nada com o dinheiro, com todas as classes tendo um comportamento bem semelhante. Em terceiro lugar, 8% gastaram em despesas da casa. 

“O percentual de pessoas que não fizeram nada com o dinheiro guardado chama a atenção e mostra como a educação financeira tem um papel importante para tentarmos mudar esse comportamento”, finaliza Billi.


Comportamento por geração
O comportamento é puxado pelos mais jovens. De acordo com o estudo, tanto a geração Z (64%) quanto os millennials (57%) apresentaram percentuais bem acima da média da população na preferência pelo aplicativo do banco para fazer suas aplicações em 2022, como já havia sido observado em 2021. Já a geração X, os boomers e os 76+ têm ainda como escolha principal a ida pessoalmente ao banco.


“Os dados refletem algo muito natural. Mesmo com mais gente conectada e o acesso aos canais digitais mais democrático, os jovens estão a frente quando o assunto é investimento nesse mundo online, seja por acesso mais rápido às informações ou pelo fato de estarem mais familiarizados com esse ambiente”, complementa Billi.


Sobre o Raio X do Investidor Brasileiro
Esta é a sexta edição da pesquisa Raio X do Investidor, realizada pela ANBIMA em parceria com o Datafolha. As entrevistas aconteceram entre 9 e 29 de novembro de 2022, de forma presencial, com 5.818 pessoas das classes A/B, C e D/E, de 16 anos ou mais, nas cinco regiões do país. A margem de erro da pesquisa é de um ponto percentual, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. Essa iniciativa integra a agenda de educação do ANBIMA em Ação, conjunto de prioridades elencadas para o biênio 2023/2024.

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.