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Índice de Debêntures ANBIMA apresenta perda de 1,69% em janeiro

As debêntures começaram o ano com rentabilidade média negativa: em janeiro, o IDA-Geral (Índice de Debêntures ANBIMA, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) registrou perda de 1,69%. Entre os subíndices, o IDA-IPCA ex Infraestrutura (que acompanha os papéis sem benefício fiscal) se destacou, com queda de 28,56%. Os resultados estão relacionados ao evento de crédito das Americanas, que impactou o mercado de debêntures, principalmente entre os dias 12 e 18.

Títulos públicos: expectativas favorecem estratégias conservadoras

Também em janeiro, o IMA-Geral (Índice de Mercado ANBIMA), que reflete a carteira de títulos públicos marcados a mercado, registrou variação mensal positiva de 0,70%. Entre os subíndices, o destaque foi o IMA-B5 (carteira composta por NTN-Bs com até cinco anos de vencimento), que apresentou retorno de 1,40% no período.

As NTN-Bs com vencimentos acima de cinco anos, indicadas no IMA-B5+, apresentaram perda de 1,26%. Por acompanhar papéis de longo prazo, o resultado do indicador está relacionado às dúvidas sobre o arcabouço fiscal e às notícias sobre uma possível mudança na meta de inflação. Já o IMA-S, que replica as carteiras das LFTs com vencimentos de um dia, teve desempenho positivo no mês (1,15%), o que indica a manutenção do ambiente favorável às estratégias conservadoras diante da perspectiva de os juros permanecerem no patamar atual por mais tempo.

Confira a íntegra do Boletim de Renda Fixa

 

 

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.