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Fiagros iniciam 2023 com alta nas emissões e queda nas captações

Os Fiagros (Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais) iniciaram 2023 com alta nas emissões: três ofertas públicas realizadas em janeiro levantaram R$ 1,1 bilhão, o segundo maior volume mensal desde o lançamento do produto, em 2021. De acordo com os dados da ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), desse montante, 90,79% foram direcionados às pessoas físicas, 8,12% foram comprados por outros fundos de investimento e o restante ficou dividido entre investidores institucionais e intermediários ligados às ofertas.

+ Confira as estatísticas de ofertas públicas de Fiagros

A captação líquida desses fundos, por outro lado, apresentou baixa: em janeiro, houve mais resgates do que aportes dos investidores, o que levou a uma captação negativa de R$ 20,3 milhões (em dezembro de 2022, o resultado foi positivo em R$ 679,7 milhões). A maior queda na captação foi entre os Fiagros- FII, que aplicam em imóveis do agronegócio e são voltados aos investidores de varejo, com resgates líquidos de R$ 22,3 milhões. Os Fiagros-FIP, que reúnem investimentos em empresas do setor, apresentou alta de R$ 1,8 milhão.

O patrimônio líquido dos Fiagros segue em ascensão e encerrou janeiro com R$ 10,4 bilhões (contra R$ 10,3 bilhões em dezembro do ano passado). Cresceu também o número de contas que investem nesses fundos: após encerrar 2022 com 181 mil, em janeiro houve aumento para 194 mil contas.

+ Confira as estatísticas de captação e PL dos Fiagros

Sobre a ANBIMA

A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.