ANBIMA Summit 2023 discute grandes mudanças que impactam o mercado financeiro e a sociedade
O futuro da indústria de investimentos, as transformações trazidas pela inteligência artificial, o avanço da tokenização e as mudanças no comportamento do investidor são alguns temas que serão debatidos no ANBIMA Summit 2023. Realizada a cada dois anos, esta edição acontecerá em 16 e 17 de agosto na Oca do Ibirapuera, em São Paulo.
O evento evoluiu para se tornar o maior encontro dos mercados financeiro e de capitais do Brasil. Ao todo, serão cerca de 20 horas de programação, com a participação de mais de 100 palestrantes, que irão debater o cenário econômico atual e as grandes tendências que estão transformando o mercado financeiro e o mundo.
Na abertura do evento, Carlos André, presidente da ANBIMA, e a jornalista Thais Herédia irão conversar sobre como flexibilizações recentes nas principais regras que ordenam o universo dos investimentos estão impactando o setor financeiro e o potencial que elas têm de transformar a indústria. Outro destaque da programação é a palestra de João Pedro Nascimento, presidente da CVM, sobre o que esperar do open capital market, iniciativa voltada a popularizar o mercado de capitais.
Discussões sobre o avanço de novas tecnologias e as mudanças que elas estão criando também integram a programação. Há desde palestra sobre como o real digital pode alavancar a tokenização no Brasil até debates sobre os riscos e as oportunidades que a inteligência artificial gera para os negócios.
Para conferir a programação completa, acesse o site do evento.
A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.