ANBIMA abre nova turma para curso gratuito sobre investimentos
Nesta quinta-feira, 07/10, a ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) abre uma nova turma do seu curso gratuito de investimentos: o Partiu Investir. O lançamento acontece durante a World Investor Week, campanha internacional da IOSCO (Organização Internacional de Valores Mobiliários) para evidenciar iniciativas de conscientização à população sobre a importância da educação e da proteção dos investidores.
O Partiu Investir é realizado pelo Instagram, plataforma de fácil acesso, o que favorece a disseminação de conhecimento sobre finanças e investimentos. A primeira edição do programa, que terminou na última semana de setembro, teve mais de 7 mil participantes, alcançando mais de 200 mil visualizações nas 9 horas de conteúdo disponíveis no Instagram.
Com a premissa de ser um curso rápido de 7 semanas, porém extremamente rico em conteúdo, o programa conta 14 módulos dispostos em aulas gravadas, lives, materiais de apoio e posts de dicas e de revisão, que abordam desde os conceitos mais básicos do universo das finanças, até temas mais técnicos como investimentos no exterior. Mas, ainda assim, o grande diferencial que o público deve esperar desse curso é a imparcialidade e a segurança nas informações que serão transmitidas.
Com o início previsto para o dia 9 de novembro, é importante que os interessados realizem sua inscrição o mais rápido possível, pois as vagas são limitadas e, após o início do curso, não serão aceitas novas matrículas.
Para mais informações e inscrições, acesse: http://anbi.ma/partiu2A ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) representa mais de 300 instituições de diversos segmentos. Dentre seus associados, estão bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras, distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento. Ao longo de sua história, a Associação construiu um modelo de atuação inovador, exercendo atividades de representação dos interesses do setor; de autorregulação e supervisão voluntária e privada de seus mercados; de distribuição de informações que contribuam para o crescimento sustentável dos mercados financeiro e de capitais; e de educação para profissionais de mercado, investidores e sociedade em geral.