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Web Summit Lisboa: inteligência artificial ainda é desafio para reguladores

Para os especialistas do evento acompanhar as transformações tecnológicas exige preparação e capacidade de assumir riscos

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Os debates sobre inteligência artificial continuam fortes e aparecem em quase todas as palestras no segundo dia de Web Summit Lisboa, um dos maiores eventos de tecnologia e de inovação, em Portugal. Para os especialistas o maior desafio para os reguladores continua sendo a capacidade de criar regras que consigam acompanhar as mudanças das AIs (inteligências artificiais).

Uma das palestras mais importantes sobre o tema foi aberta por Andrew Mcafee, pesquisador do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Para o especialista, existem duas formas de tratar sobre o assunto: por meio da permission innovation (inovação sem permissão, em tradução livre) e upstream governance (governança a montante, em tradução livre).

No primeiro conceito, as regras são menos rígidas, são criadas em paralelo ao desenvolvimento das tecnologias, acompanhando todas as etapas, seja na fase de criação e testes, ou até mesmo, após a implementação e, caso necessário, na penalização. Foi assim que aconteceu com a vacina da Covid-19, relembra o pesquisador.

No segundo modelo, os reguladores criam leis antes mesmo do desenvolvimento das AIs. O especialista usou o EU AI Act (Regulamento Europeu sobre Inteligência Artificial) como exemplo para esse conceito.  Para Andrew Mcafee, esse modelo cria regras excessivas, de forma unilateral, que impactam no desenvolvimento da tecnologia.

Segundo o pesquisador, é preciso olhar para a IA com mais pragmatismo e não como algo que precisa ser prevenido tão fortemente. “Sabemos que há diversos riscos e precisamos estar preparados para lidar com eles. A microgestão não vai evitar a turbulência”, reforça Mcafee.

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A disseminação de informações sobre inovação é uma das iniciativas da agenda estruturante do ANBIMA em Ação, conjunto de atividades que elegemos como prioritárias para o biênio 2023/2024.

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