<img height="1" width="1" style="display:none" src="https://www.facebook.com/tr?id=1498912473470739&amp;ev=PageView&amp;noscript=1">
  • Empresas fiscalizadas.
  • Trabalhe Conosco.
  • Imprensa.
  • Fale Conosco.

Notícias

Captação de companhias locais no mercado doméstico atinge R$ 11,7 bilhões em julho

Quatro empresas realizaram IPOs no mês

As companhias brasileiras captaram R$ 11,7 bilhões no mercado de capitais doméstico durante o mês de julho, impulsionadas pelas ofertas de renda variável, que somaram R$ 9,3 bilhões. De acordo com Boletim ANBIMA de Mercado de Capitais, considerando os sete primeiros meses deste ano, a captação total chegou a R$ 74 bilhões, sendo que R$ 23,4 bilhões resultaram das emissões de ações no período – valor quase quatro vezes maior do que o registrado no mesmo intervalo de 2016.

Receba nossos boletins gratuitamente. Cadastre-se!
Captação líquida dos fundos atinge R$ 24,9 bilhões em julho 
Perspectiva de queda dos juros valoriza carteira de títulos públicos

Quatro companhias realizaram ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) em julho. As operações foram lideradas pelo Carrefour (Atacadão), com volume de R$ 5,1 bilhões, seguidas das emissões do Instituto de Resseguros do Brasil, de R$ 2 bilhões, da Biotoscana Investments, com volume de R$ 1,3 bilhão, e da Omega Geração, que captou R$ 844 milhões. O volume mensal é o maior desde abril de 2015, quando houve uma única operação de follow-on (oferta subsequente) da Telefônica Brasil, de R$ 16,1 bilhões.

As emissões locais em títulos de dívida (renda fixa) e os instrumentos de securitização alcançaram R$ 2,4 bilhões em julho. No acumulado do ano, as ofertas chegam a R$ 50,7 bilhões, com crescimento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. A demanda por esse tipo de ativo tem aumentado: das debêntures distribuídas até julho, os investidores institucionais e pessoas físicas responderam por, respectivamente, 63% e 4,8% das aquisições. No mesmo período de 2016, as participações haviam sido de 13,7% e 1,7%.

As ofertas de CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio) e de CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários) também têm atraído o interesse das pessoas físicas, que responderam por 86,3% e 49,3% do total adquirido em 2017, respectivamente. Entre janeiro e julho do ano passado, a participação desses investidores nos instrumentos, que são isentos de imposto de renda, havia sido de 78,6% (CRAs) e 9,5% (CRIs).

No mercado externo, uma operação com bonds (renda fixa) levantou US$ 325 milhões em julho (convertendo o valor em reais na data de emissão, o volume equivale a R$ 1,02 bilhão). No acumulado até julho, foram 17 operações, entre renda fixa e variável, totalizando US$ 17,3 bilhões em captação (R$ 55,4 bilhões).

Notícias relacionadas

Não foram encontrados resultados para esta consulta.